Missão


A Fotografia a preto-e-branco é a manifestação mais nobre da 8ª Arte. Uma imagem vale por si, pelo que contém e pelo que comunica. Todos os elementos acessórios são expurgados (começando pela cor) a ponto de não se sentir a sua falta.

Este singelo blogue pretende celebrar a Fotografia a preto-e-branco, relevando o papel dos Fotógrafos que, em nossa opinião, mais contribuiram para esta Arte.
Em complemento, os Autores do blogue irão trazer aqui algumas das suas próprias criações a preto-e-branco. Consoante a época em que foram produzidas (de 1960 até à actualidade) utilizaram-se múltiplos procedimentos na elaboração destas imagens.

Os detalhes técnicos de cada fotografia são deliberadamente escassos. Como se pretende, as imagens valem por si e as particularidades do processamento são quase sempre irrelevantes.

As imagens dos Grandes Mestres frequentemente retratam lugares, pessoas ou acontecimentos do conhecimento público. Do mesmo modo, considerou-se pouco relevante a sua legendagem quando o que se pretende é despertar a atenção do visitante para o portfolio dos Mestres, suscitando a vontade de melhor os conhecer.

** Man Ray ** (1890-1976)



Man Ray (b. Emmanuel Radnitzky) was an American artist who spent most of his career in Paris.   Perhaps best described simply as a modernist, he was a significant contributor to both the Dada and Surrealist movements, although his ties to each were informal.   Best known in the art world for his avant-garde photography, Man Ray produced major works in a variety of media and considered himself a painter above all.   He was also a renowned fashion and portrait photographer.   He is noted for his photograms, which he renamed "rayographs".

With Jean Arp, Max Ernst, André Masson, Joan Miró, and Pablo Picasso, Man Ray was represented in the first Surrealist exhibition at the Galerie Pierre in Paris in 1925.   Works from this period include a metronome with an eye, originally titled Object to Be Destroyed.   Another important work from this part of Man Ray's life is the Violon d'Ingres, a stunning photograph of Kiki de Montparnasse, styled after the painter/musician, Ingres.   This work is a popular example of how Man Ray could juxtapose disparate elements in his photography in order to generate meaning. (Wikipedia)