Um blogue com imagens a preto-e-branco. Dos consagrados e dos que hão-de sê-lo.
Missão
A Fotografia a preto-e-branco é a manifestação mais nobre da 8ª Arte. Uma imagem vale por si, pelo que contém e pelo que comunica. Todos os elementos acessórios são expurgados (começando pela cor) a ponto de não se sentir a sua falta.
Este singelo blogue pretende celebrar a Fotografia a preto-e-branco, relevando o papel dos Fotógrafos que, em nossa opinião, mais contribuiram para esta Arte.
Em complemento, os Autores do blogue irão trazer aqui algumas das suas próprias criações a preto-e-branco. Consoante a época em que foram produzidas (de 1960 até à actualidade) utilizaram-se múltiplos procedimentos na elaboração destas imagens.
Os detalhes técnicos de cada fotografia são deliberadamente escassos. Como se pretende, as imagens valem por si e as particularidades do processamento são quase sempre irrelevantes.
As imagens dos Grandes Mestres frequentemente retratam lugares, pessoas ou acontecimentos do conhecimento público. Do mesmo modo, considerou-se pouco relevante a sua legendagem quando o que se pretende é despertar a atenção do visitante para o portfolio dos Mestres, suscitando a vontade de melhor os conhecer.
** Weegee ** (1899-1968)
** mais imagens **
Weegee was the pseudonym of Arthur Fellig, a photographer and photojournalist, known for his stark black and white street photography.
Weegee (born in Zolochiv, Ukraine) worked in the Lower East Side of New York City as a press photographer during the 1930s and '40s, and he developed his signature style by following the city's emergency services and documenting their activity. Much of his work depicted unflinchingly realistic scenes of urban life, crime, injury and death.
Fellig's nickname was a phonetic rendering of Ouija, due to his frequent, seemingly prescient arrivals at scenes only minutes after crimes, fires or other emergencies were reported to authorities. In 1938, Fellig was the only New York newspaper reporter with a permit to have a portable police-band shortwave radio. He maintained a complete darkroom in the trunk of his car, to expedite getting his free-lance product to the newspapers. Weegee worked mostly at nightclubs; he listened closely to broadcasts and often beat authorities to the scene. (Wikipedia)
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